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Conheça as professoras convidadas

Beatriz Rubio

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Meu nome é Beatriz Rubio, sou nascida e criada no Rio de Janeiro, Brasil, em uma família multicultural. Meu primeiro contato com as manualidades foi com a minha bisavó, que era uma artesã de mão cheia! Com ela aprendi alguns pontos básicos, mas foi apenas mais tarde que mergulhei com tudo no mundo craft. Estudei Arquitetura e Urbanismo e, logo após me formar, me mudei para Madri, Espanha. Durante este período, fui reapresentada ao tricô por uma tia e aí sim reaprendi a tricotar. Após voltar e trabalhar no Brasil durante um par de anos, me mudei para Santiago do Chile e aqui decidi me dedicar a perseguir meu sonho de trabalhar em tempo integral com o tricô. Durante estes quase 4 anos já publiquei mais de 60 receitas, colaborei com diversos tintureiros, participei de algumas coleções e meu amor pelo tricô só cresce cada vez mais!

Clara Quintela

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Sou múltipla e contenho multidões: artista têxtil, jornalista, bordadeira, tricoteira, fiandeira, professora, fazedora de coisas e contadora de histórias. Sou brasileira e moro em Montreal, Canadá, desde 2012. Depois de quase duas décadas trabalhando como jornalista, decidi deixar de lado todas aquelas palavras escritas e me expressar por meio de fios. O sonho idealista de fazer a diferença e mudar o mundo que me levou a escolher o Jornalismo, porém, ainda vive em mim. Agora que aposentei minha caneta, as agulhas são minhas ferramentas. Através do bordado, deixo a cor fluir e moldo as imagens que vão compor minhas peças. Tricô, crochê, fiação e tecelagem também são artesanatos têxteis que domino e brinco para traduzir meus pensamentos.

Filipa Carneiro

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O meu nome é Filipa Carneiro mas também sou conhecida como “Nionoi”, que é o nome do meu blog. Vivo em Lisboa e sou professora e designer de tricot e crochet. Adoro a arte do feito à mão, comecei a fazer crochet em pequenina, depois a bordar, alguma costura e finalmente surgiu o tricot. Acho que a principal razão de eu ser tão apaixonada pelo tricot é porque me permite combinar as minhas facetas, criativa e matemática, num único trabalho. Gosto muito de malhas aconchegantes, de cores quentes e de imensa inspiração vintage. Acredito que uma peça tricotada é valiosa por todo o processo envolvido, desde a escolha do modelo e da lã, a todas as histórias de animadas noites de tricot que ficam enlaçadas nos pontos e, por fim, o prazer de a vestir orgulhosamente. Adoro ensinar! Sempre tento capacitar as minhas alunas com a confiança suficiente para progredirem nas suas técnicas e transformar todas as suas ideias em peças de roupa reais. O seu olhar de orgulho quando usam suas peças enche o meu coração de alegria!

Maria Gomes

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Eu sou a Maria Fernanda Nogueira Gomes, tenho 48 anos e vivo no Porto, norte de Portugal. Aprendi a tricotar na técnica portuguesa, com o fio à volta do pescoço, quando tinha 6 anos com a minha mãe e a minha avó materna. Desde essa altura nunca mais parei. Para mim tricotar é tão importante como respirar! Durante 20 e tal anos, trabalhei como economista e cientista de dados no sistema financeiro, tricotando apenas nas horas vagas. Em 2019 decidi mudar radicalmente a minha vida, despedi-me e comecei a desenhar modelos de tricot (a minha verdadeira paixão). Podem encontrar os meus modelos na minha página do Ravelry e no meu website (Payhip). Também fundei com uma amiga o Festival Knit with Friends, o primeiro festival de tricot em Portugal, que teve a sua primeira edição em Junho 2019. Em Junho 2022, vamos ter a próxima edição presencial do Festival. Há mais de 12 anos que vou a festivais e frequento escolas de tricot pelo mundo e desde essa altura tenho o prazer de ensinar presencialmente várias técnicas de tricot em lojas de Portugal. Com a pandemia comecei a dar workshops de tricot online (desde Janeiro de 2021) e tenho adorado o contacto com pessoas de todo o mundo. Saio sempre de coração cheio dos workshops! Em Agosto de 2019, lancei a minha linha de sacos de projecto dedicada às tricotadeiras. A Walk Me Bag foi desenhada a pensar nas nossas necessidades. Os meus modelos de tricot podem ser definidos como casuais, confortáveis mas sempre com algum detalhe de interesse.

Paula Leme

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Meu nome é Paula e eu sou as mãos por trás das agulhas da Jojô Tricot. Sou brasileira, mas atualmente moro com minha família no estado do Novo México, EUA. Quando eu tinha 18 anos, aprendi o básico do tricô com a minha avó. Nunca me esqueci daquelas primeiras aulas e da alegria que aqueles momentos me traziam. Durante a minha adolescência e nos anos da faculdade, eu busquei outros interesses. Mas, quando me mudei com o meu marido para Michigan (com seus longos meses de inverno), o tricô se tornou parte da minha vida outra vez. Desde aqueles dias frios de inverno em Michigan, eu nunca mais parei de tricotar e a cada dia encontro novas fontes de inspiração.

Zaira Paro

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Psicóloga de formação, tricoteira por paixão. Aprendi tricô na escola e, há cerca de 15 anos, retomei a atividade, transformando o que era um hobby em nova profissão.
Tenho alguns designs de peças que fazem parte de muitas publicações nacionais, impressas e digitais de várias empresas – Coats Corrente (Cisne), Paramount (Pingouin) e outras. Ao longo dos últimos anos apresentei seminários sobre os mais diversos conteúdos técnicos de tricô e participei de vários projetos de TCC de Moda para alunos da Faculdade Santa Marcelina. Minha maior alegria é, ao dividir o que sei de tricô manual – um fazer artesanal que é ao mesmo tempo tradicional, mas também vanguardista, conceitual, desafiador –, ter uma forma de comunicação e troca entre pessoas, entre gerações, deixando as sementes para que esse conhecimento ancestral se multiplique e continue perene!

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